A postura correta é aquela que permite estar na posição
vertical por tempos indeterminados sem qualquer desconforto. É fundamental que
a coluna vertebral apresente todas as curvaturas fisiológicas sem alterações
(Melo, Silva, Macky & Silva, 2012). As estruturas ósseas, musculares e
ligamentares têm de estar em constante equilíbrio para que haja maior
estabilidade articular e menor esforço nestas estruturas (Moraes, 2002).
Plano Sagital:
Vista lateral
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Segmento do corpo
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Alteração visível
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Causas
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Cabeça e pescoço
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Cabeça anteriorizada
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Tensão dos extensores
cervicais, trapézio superior, esternocleidomastoideu e alongamento dos
músculos flexores cervicais.
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Coluna vertebral
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Hiperlordose cervical
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Tensão dos espinhais
cervicais, alongamento do elevador da omoplata.
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Retificação cervical
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Tensão do longo da
cabeça e pescoço
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Flexão da cabeça
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Tensão do longo da
cabeça.
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Extensão da cabeça
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Tensão dos espinhais da
cabeça.
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Hipercifose torácica
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Tensão dos abdominais
superiores e peitorais.
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Retificação torácica
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Espinais torácicos
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Hiperlordose lombar
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Tensão do psoas-ilíaco e
espinhais lombares, alongamento do abdominal inferior e anteversão da pélvis
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Retificação lombar
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Tensão dos isquiotibiais,
glúteos e pelvitrocantéricos, alongamento dos extensores da coluna e flexores
da anca e retroversão da pélvis.
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Ombro
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Ombro anteriorizado
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Tensão do grande e
pequeno peitoral, serrátil anterior e intercostais, alongamento do trapézio
médio e inferior.
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Pélvis
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Anteversão do ilíaco
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Tensão dos flexores da
anca, alongamento dos abdominais, frouxidão ligamentar (sacro-ilíaca e
sacro-espinhoso).
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Retroversão do ilíaco
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Tensão dos isquiotibiais, pelvitrocantéricos,
glúteos, adutor magno, alongamento dos flexores da anca e abdominais inferiores.
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Joelho
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Recurvatum
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Tensão do quadrícep, trícep
sural, alongamento dos isquio-tibiais, e poplíteo e frouxidão ligamentar
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Flexum
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Tensão dos
isquio-tibiais, poplíteo e alongamento do quadríceps e gastrocnémios.
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Nota: A posição
neutra da pélvis é quando a espinha ilíaca antero-superior está ao mesmo nível que a espinha ilíaca postero-inferior. Se a espinha ilíaca antero-superior apresenta-se abaixo da espinha ilíaca postero-superior então estamos perante a anteversão da pélvis. Se a espinha ilíaca antero-superior apresenta-se acima
da espinha ilíaca postero-superior então estamos perante a retroversão da pélvis.
É importante visualizar
a posição da rótula, se esta apresenta inclinação, rotação ou se está cefalicamente ou
caudalmente em relação à posição neutra.
Medição do ângulo Q: Esta medição
serve para verificar o ângulo entre o tendão rotuliano e o aparelho extensor. O
utente deverá estar em pé. Traça-se uma linha desde da espinha ilíaca
antero-superior até ao centro da rótula e, de seguida traça-se outra linha
desde da tuberosidade anterior da tíbia até ao centro da rótula (esta linha
pode ser prolongada até à coxa para facilitar a medição do ângulo). Se a medição na mulheres estiver entre 12º a
14º e nos homens entre 7º a 10º então o ângulo Q não apresenta alterações.
Plano Frontal:
Vista anterior
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Segmento do corpo
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Alteração visível
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Causas
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Coluna cervical e cabeça
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Inclinação do pescoço
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Tensão dos espinhais do
pescoço do mesmo lado da inclinação.
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“Jesus” (inclinação e
rotação da cabeça e pescoço para o mesmo lado).
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Tensão dos espinais da
cabeça do mesmo lado da inclinação.
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Posição do esterno
(inclinação do pescoço e cabeça para o mesmo lado e rotação da cabeça do lado
oposto).
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Tensão do esternocleidomastoideu
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Bailarina cambodjana
(cabeça e pescoço inclinados para o lado oposto).
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Tensão dos espinais e esternocleidomastoideu.
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Ombro e clavícula
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Sinal de tecla
(acromio-clavicular)
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Ligamentos
acromioclaviculares frouxos.
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Sinal do cabide
(gleno-umeral)
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Cabeça do úmero fora da
glenóide.
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Tórax
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Em quilha (A região
torácica apresenta-se acahatado nos lados e saliente o esterno).
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Tensão dos intercostais
superiores, alongamento dos abdominais superiores e deformidade óssea do
esterno e costelas.
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Tórax escavado (funil) (Existe
uma depressão ao nível do esterno).
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Tensão dos abdominais
superiores, adutores do ombro, pequeno peitoral e intercostais, alongamento
dos extensores torácicos, trapézio médio e inferior e deformidade óssea do
esterno.
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Em Barril (Existe um
aumento do volume antero-posterior da
caixa torácica).
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Tensão dos adutores da
omoplata, alongamento dos intercostais e do peitoral.
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Joelho
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Varismo
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Tensão do solear, bicep
femural e fáscia lata (aproveitador).
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Valgismo
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Tensão do psoas-ilíaco,
adutores, tibial anterior, fáscia lata e pé pronado.
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Pé
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Pé pronado
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Tensão dos peroneias e
alongamento do tibial posterior
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Pé supinado
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Tensão dos gémeos,
tibial anterior e posterior e alongamento dos peroneais.
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Pé cavo
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Tensão no curto flexor
dos dedos, tibial anterior.
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Pé plano
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Abatimento do arco interno.
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Dedos em garra
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Tensão do extensor longo
e curto dos dedos (1º falange), flexores longo e curto dos dedos e
lumbricóides (flexão das últimas falanges).
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Hálux valgo
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Tensão do extensor curto
do hálux, adutor oblíquo do hálux, adutir transverso do hálux.
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Nota: O cotovelo normalmente apresenta valgo fisiológico (carrying
angle) entre 5º a 15º. Tal como o cotovelo, o joelho apresenta um valgo
fisiológico sendo que nas mulheres varia entre os 12º a 17º e no homens varia
entre 8º a 13º.
Plano Frontal:
Vista posterior
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Segmento do corpo
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Alteração visível
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Músculo responsável
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Ombro e omoplata
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Depressão da omoplata
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Tensão dos rombóides e
grande dorsal.
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Omoplata elevada
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Tensão do elevador da
omoplata e trapézio superior e alongamento do trapézio inferior e pequeno
peitoral.
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Abdução da omoplata
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Tensão do pequeno
peitoral, coracobraquial e curta porção do bícep e alongamento dos rombóides
e trapézio médio.
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Omoplata aduzida
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Tensão dos rombóides e
alongamento do grande e pequeno peitoral.
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Omoplata alada
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Fraqueza muscular do
serrátil anterior.
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Coluna torácica e lombar
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Escoliose dorsais
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Multifídio,longo
rotador, curto rotador, semi-espinhal
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Escoliose
toraco-lombares
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Escoliose lombares
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Escoliose combinadas
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Joelho
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Varismo
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Tensão do solear, bicep
femural e fáscia lata (aproveitador).
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Valgismo
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Tensão do psoas-ilíaco,
adutores, tibial anterior, fáscia lata e pé pronado
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Pé
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Calcâneo varo
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Tensão dos gémeos.
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Calcâneo valgo
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Tensão nos gémeos,
tibial anterior.
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Nota: Para que a omoplata esteja na posição correta é necessário que a raíz da espinha da
omoplata esteja ao nível de T3 e o bordo inferior da omoplata ao nível de T7.
Bibliografia
Melo, R.S.; Silva, P.W.A.; Macky,
C.F.S.T. & Silva, L.V.C. (2002). Análise postural da
coluna vertebral: estudo comparativo entre surdos e ouvintes em idade
escolar. Fisioter.
mov., 25(4), 803-810.
Moraes, L.F.S.
(2002). Os princípios das cadeias
musculares na avaliação dos desconfortos corporais e constrangimentos posturais
em motoristas do transporte coletivo.
Muitas da
informações que são colocadas nesta página foi retirado dos nossos apontamentos
e sebentas.
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